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1.
Rev. bras. neurol ; 39(1): 5-15, jan.-mar. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-366295

RESUMO

O Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) tem sido amplamente utilizado como instrumento de triagem cognitiva em ambiente de ambulatório e em situação de pesquisa. A obtenção de um ponto de corte para definir se o paciente examinado é suspeito de ser um 'caso' de comprometimento cognitivo / demência é geralmente o objetivo básico. Entretanto, do ponto de vista qualitativo, o MEEM encerra um potencial muito maior do que aparece à primeira vista, permitindo avaliar com relativo detalhe um número apreciável de domínios cognitivos, como atenção, memória, linguagem, gnosia, praxia, esquema corporal, função executiva e outras funções pré-frontais, pensamento. As redes neurais subjacentes a cada domínio são diversas e complexas, envolvendo grande número de áreas / regiões cerebrais, além de conexões hemisféricas e inter-hemisféricas. Dessa maneira o MEEM permite obter muito mais que um simples escore e um ponto de corte dentro de uma avaliação de triagem, mas sim, um mapa de comprometimento de diversos domínios cognitivos relacionados a diversos sistemas funcionais/redes neurais integrando regiões cerebrais determinadas.


Assuntos
Humanos , Transtornos Cognitivos , Demência , Testes Neuropsicológicos , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Atenção , Idioma , Memória , Neuroanatomia
2.
Rev. bras. neurol ; 37(2): 6-17, abr.-jun. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306907

RESUMO

A doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa progressiva, que representa um sério problema para saúde pública, particularmente nos países industrializados, onde a população de idosos vem crescendo de modo acentuado. O tratamento da doença, além de sintomático, visa retardar a progressão das deterioração mental dos pacientes. Recentemente, com bases no seu mecanismo de ação duplo, a galantamina foi adicionada ao arsenal terapêutico para tratamento da DA. Além de atuar como um anticolinesterásico fraco, a galantamina, associando-se diretamente a um sítio de ligação localizado nas subunidades alfa dos receptores nicotínicos, também age como "ligante potencializador alostérico" (LPA/APL) da atividade desses receptores. Esta revisão tem como objetivo central discutir as bases fisiopatológicas que levaram à introdução da galantamina na clínica para o tratamento de pacientes portadores da DA. Para tanto, apresenta uma abordagem geral dos clínicos da doença, incluído não somente uma descrição breve dos sintomas e diagnósticos da doença, como também um resumo dos processos celulares e moleculares alterados durante o curso da mesma. Ênfase é dada à hipótese colinérgica, que assume que a progressão da doença está associada à hipoatividade das funções colinérgicas, especialmente daquelas mediadas pelos receptores nicotínicos neuronais do cérebro. Estudos recentes indicam que pode haver uma relação causal entre a hipofunção colinérgica nicotínica no cérebro e a doença de Alzheimer. É com base nessa hipótese e na descoberta laboratorial da ação LPA/APL da galantamina sobre os receptores nicotínicos, que este alcalóide, originalmente isolado do bulbo da Galanthus nivalis, foi recentemente introduzido em vários países para o tratamento da DA


Assuntos
Humanos , Idoso , Colinesterases , Doença de Alzheimer/etiologia , Doença de Alzheimer/patologia , Doença de Alzheimer/tratamento farmacológico , Galantamina , Saúde do Idoso , Receptores Nicotínicos
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